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Quimioterapia

quimioterapia

O que é Quimioterapia?

Quimioterapia é uma modalidade de tratamento que utiliza substâncias químicas intensamente estudadas e desenvolvidas em grandes laboratórios de pesquisa, que interferem no ciclo de proliferação celular com a finalidade de destruir as células cancerígenas ou inibir seu crescimento e multiplicação. Existem dezenas de medicações com essa capacidade e comumente são usadas de forma isolada (monoquimioterapia), ou combinada (poliquimioterapia). Com o emprego da quimioterapia há a possibilidade de cura definitiva da doença, ou em outras condições, alcança-se importante melhora dos sintomas dos pacientes. A quimioterapia tem uma ação sistêmica, isto é, atinge todas as partes do corpo, justamente porque é administrada por via sanguínea, mais frequentemente. A quimioterapia pode ser usada também em combinação com radioterapia, droga alvo molecular e/ou cirurgia.

Como é aplicada? 

Dependendo da medicação utilizada e do tipo de doença, a quimioterapia pode ser administrada via oral (comprimidos ou cápsulas), diretamente na veia (por meio de soro), por injeção intramuscular, via intracavitária (dentro do espaço intraperitoneal), intratecal (dentro do líquor da coluna vertebral), na artéria que alimenta o tumor, de forma tópica (sobre a pele afetada), ou por meio de cateteres.

Qual a duração do tratamento?

O tipo de quimioterápico e a periodicidade dos ciclos de quimioterapia vão depender do diagnóstico, do estágio da doença e das condições físicas do paciente. A administração do medicamento pode ser diária, semanal, quinzenal, mensal, ou em outros intervalos designados pelo médico para cada caso. Em relação à duração do tratamento, varia de caso a caso, na medida em que cada organismo reage de forma diferente ao tratamento. É fundamental que o paciente seja avaliado periodicamente pela equipe interdisciplinar, visando a eficácia do tratamento e a intensidade dos efeitos colaterais previstos para cada tipo de terapia. Na dependência dessas avaliações pode haver mudança da medicação, ajustes das doses, ou alteração na data da aplicação. Tudo isso é muito comum no decorrer do tratamento e não precisa ser motivo de uma preocupação maior para o paciente e seus familiares.